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1- Tronco da Artéria Braquiocefálica 2- Artéria Carótida Comum Esquerda 3- Artéria Subclávia Esquerda 4- Artéria Carótida Comum Direita 5- Artéria Subclávia Direita |
Artéria é um vaso calibroso responsável por transportar maior fluxo sanguíneo.
O sangue oxigenado sai do coração para todos os outros tecidos.
As artérias que se originam do coração são grandes e diminuem e subdividem-se de tamanho à medida que se estendem do coração para as diferentes partes do corpo.
As artérias que se originam do coração são grandes e diminuem e subdividem-se de tamanho à medida que se estendem do coração para as diferentes partes do corpo.
Arteríolas são chamadas as pequenas artérias após a passagem nas arteríolas, o sangue penetra nos tecidos por pequenos vasos conhecidos como capilares. As carótidas são as principais artérias que suprem a cabeça.
O arco esta situado na parte superior do mediastino, começa na altura da 2ª articulação esternocostal direita. É do arco aórtico que saem o tronco da artéria braquiocefálica, artéria carótida comum esquerda, artéria subclávia esquerda considerando indivíduo sem anomalias.
O tronco braquiocefálico é originado na convexidade do arco aórtico. É considerado o primeiro e maior ramo que tem origem na aorta transversal. O tronco braquiocefálico se bifurca em dois ramos terminais: a artéria subclávia direita e artéria carótida comum direita. Este localizado em nível da articulação esternoclavicular.
A artéria subclávia direita (ASD), assim como a ACCD tem sua origem na bifurcação do tronco braquiocefálico, tem seu trajeto superior e lateral onde sobe aproximadamente cerca de até 2 cm acima da clavícula e posteriormente ao músculo escaleno. Seus ramos mais importantes originam da ASD são artéria vertebral direita, torácica interna e os troncos tireocervical e costocervical.
A artéria subclávia esquerda tem origem diretamente na crossa da aorta. Os ramos proximais da artéria subclávia esquerda são as artérias vertebral e torácica interna (mamária) e os troncos tireocervical e costocervical
esquerdos.
A artéria carótida comum direita (ACCD), tem origem na bifurcação da artéria braquiocefálica por trás da articulação esternoclavicular direita.
Esta separada da artéria carótida comum esquerda (ACCE) por traquéia, tireóide, laringe e faringe. Termina a nível de C4 ou C5 onde se divide em artéria carótida externa direita e artéria carótida interna direita.
A artéria carótida comum esquerda (ACCE), diferentemente da ACCD, tem origem direto no arco aórtico, localizada entre a artéria braquiocefálica e artéria subclávia esquerda. É o segundo vaso de maior importância originado na crossa da aorta, na altura da borda superior da cartilagem tireóide se subdivide em artéria carótida interna esquerda e artéria carótida externa esquerda.

Aterosclerose - A aterosclerose é o principal processo patológico que compromete as grandes artérias aorta e ilíaca além das de médio calibre como as coronárias e carótidas.
A aterosclerose é caracterizada por um acúmulo de lipídios plasmáticos, fibras de tecido conjuntivo e células circulantes e locais na camada íntima desses vasos. Ela se apresenta de várias formas como placas de estenose,
êmbolos distais, aneurismas fusiformes, dilatações arteriais e ulcerações com trombose.
êmbolos distais, aneurismas fusiformes, dilatações arteriais e ulcerações com trombose.
A lesão da média resulta em estiramento e alongamento arteriais. Os vasos podem desenvolver mais áreas focais de dilatação sacular. Estudos epidemiológicos e experimentais apontam fortes evidencias que o aumento de lipídios, em especial o colesterol e gorduras saturadas estão intimamente ligados ao desenvolvimento das lesões ateroscleróticas.
Sua principal característica é a deposição dos lipídios plasmáticos nas paredes artérias de grande e médio calibre.
Os fusiformes na maioria dos casos. Essas lesões aneurismas ateroscleróticos são aneurismas arteriais ocasionadas por uma forma de
aterosclerose severa e não usual.
Sua principal característica é a deposição dos lipídios plasmáticos nas paredes artérias de grande e médio calibre.
Os fusiformes na maioria dos casos. Essas lesões aneurismas ateroscleróticos são aneurismas arteriais ocasionadas por uma forma de
aterosclerose severa e não usual.
As dissecções arteriais resultam da laceração primária ou secundária da parede arterial por hematoma mural.
Sua principal causa de obstrução é a doença aterosclerótica, esta doença pode acometer qualquer artéria do corpo humano. Quando acomete uma região, causa problemas graves e até fatais.
A maior parte das pessoas que são acometidas por sub-oclusões não percebem por ser assintomático devido a capacidade de adaptação do fluxo pelas artérias vertebrais.
O grande problema é que as placas de ateroma são irregulares e apresentam acúmulo de coágulos que podem se desprender e serem levadas ao cérebro, onde causarão interrupções de pequenos vaso(EmboliaCerebral).
Outro problema freqüente é a oclusão abrupta de uma área previamente estenosada, que facilmente pode levar a quadros mais graves e irreversíveis de isquemia cerebral.
Veia calibrosa MSD
Gelco – 18 G
Monitorização no início da injeção
Infusão de 4 a 4,5ml/seg.
Existem instituições que já fazem o preparo do paciente com corticóide ou anti-histamínico, que é uma classe de medicamentos usados no alívio dos sintomas das manifestações alérgicas.
Em angiotomografia de carótidas esta marcação vai da crossa da aortaaté a margem superio da sela túrsica.
Em seguida é realizada uma série pré-contraste.
Em seguida é realizada uma série pré-contraste.
View angle: Dual
Length: 350
Kv: 120
mA: 30
Thickness: 0.67mm
Increment: 0.33mm
Resolution: Standard
Filter: Standard (B)
Window: C: 60 W: 360
Matrix: 512
Leandro, ótimo blog! Estava assistindo o video da angiotomografia das carotidas e percebi a mesma coisa que acontece comigo onde trabalho um grande artefato na veia subclavia do MSD no momento que se esta injetando o contraste, porem no teu caso o artefato é menor do que os meus! Teria como vc postar algo a mais sobre a bomba injetora, fluxo do soro? Quantidade de contraste injetado? Ou como fazer para minimizar os artefato do contraste entrando?
ResponderExcluirAbraços:
Paulo
paulodjrx@gmail.com
Adorei, estar muito bem explicado.
ResponderExcluirBom dia. Está de parabéns . Há tempos que procuro algo assim.
ResponderExcluirBom dia. Está de parabéns . Há tempos que procuro algo assim.
ResponderExcluirAonde você coloca o ROI para esse exame ?
ResponderExcluirQuanto tempo demora para o contraste percorrer o MSD e chegar às carótidas com bom volume de contraste?
O Roi e posto no arco aortico, contraste calculado 2ml por kg em adultos. Se for realizar no módulo manual cerca de 15 a 18 seg após a injeção.
ExcluirExcelente explicação.
ResponderExcluirObrigado.
ExcluirMuito bom .
ResponderExcluirO que significa, projeção sacular no sifao da carótida esquerda 2cm × 2 cm
ResponderExcluirAneurisma essas são as medidas dessa lesão
ExcluirMuito bom
ResponderExcluiras e contraste é aplicado na artéria e foi muito?
ResponderExcluirSou a aplicação do contraste na artéria?.
ResponderExcluirO q ocorre se o paciente tomar café no dia do exame?
ResponderExcluirNão pode realizar se não estiver no tempo de jejum correto.
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