Protocolo de AVC

O Protocolo de AVC (Acidente Vascular Cerebral) é um conjunto de diretrizes e procedimentos que orientam os profissionais de saúde no atendimento a pacientes com suspeita de AVC, a fim de garantir o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

O principal objetivo do protocolo de atendimento de AVC é reduzir o tempo entre o início dos sintomas e o médico, que é fundamental para o sucesso do tratamento e a redução do risco de sequelas. Os protocolos de AVC incluem uma série de medidas para identificar rapidamente os sintomas de um AVC, avaliar a gravidade do quadro e tomar as medidas necessárias para reduzir o dano cerebral e minimizar as complicações.

As diretrizes do protocolo de AVC geralmente incluem a triagem inicial dos pacientes, o uso de ferramentas de avaliação clínica, como o escore NIHSS (National Institutes of Health Stroke Scale), e a realização de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnético (RM), para confirmar o diagnóstico de AVC. Além disso, o protocolo de AVC também pode incluir o uso de medicamentos trombolíticos, que ajudam a dissolver o coágulo que causa o AVC, e a transferência do paciente para um centro especializado em AVC, onde ele pode receber tratamento intensivo e reabilitação.

É importante destacar que o protocolo de AVC deve ser seguido por todos os profissionais de saúde envolvidos no atendimento ao paciente, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos de radiologia, a fim de garantir que o paciente receba o melhor tratamento possível.

Fases do AVC

• Hiperagudo precoce: 0 a 6 horas

• Hiperagudo tardio: 6 a 24 horas

• Agudo: 24 horas a 1 semana

• Crônico: mais de 3 semanasliar a determinar o tempo desde o início do quadro.

Evolução do ACV esquemico:

[RADIOLOGIA]: Tendências e Oportunidades de Mercado de Trabalho

"Radiologia em Evolução: Tendências e Oportunidades de Mercado de Trabalho"

A radiologia é uma área da saúde que vem passando por constantes mudanças e evoluções, impulsionadas pelo avanço tecnológico e pela demanda crescente por diagnósticos precisos e eficientes. Com o mercado de trabalho na radiologia em constante evolução, é fundamental que os profissionais dessa área estejam atualizados e preparados para as tendências emergentes e oportunidades que surgem.

A digitalização e a tecnologia transformaram significativamente a radiologia. A radiografia digital, a tomografia computadorizada (TC), a ressonância magnética (RM) e a medicina nuclear estão cada vez mais avançadas e oferecendo diagnósticos mais precisos e rápidos. Além disso, a inteligência artificial e a análise de big data estão sendo aplicadas na radiologia, permitindo uma interpretação mais eficiente de imagens e auxiliando os radiologistas em seu trabalho. É fundamental que os profissionais de radiologia estejam familiarizados com as últimas tecnologias e se mantenham atualizados com as tendências emergentes.

 Gestão humanizada na radiologia.

A gestão humanizada na radiologia se preocupa em colocar o paciente no centro do atendimento, garantindo que suas necessidades e expectativas sejam atendidas. Isso envolve não apenas fornecer um diagnóstico preciso e tratamento efetivo, mas também considerar o bem-estar emocional e físico do paciente.

Para implementar uma gestão humanizada na radiologia, é importante que os profissionais da área estejam bem treinados e capacitados para lidar com pacientes de maneira empática e sensível. Isso inclui o desenvolvimento de habilidades de comunicação, a criação de um ambiente acolhedor e seguro, e o fornecimento de informações claras e precisas sobre o procedimento radiológico.

Além disso, é fundamental que os profissionais de radiologia estejam sempre atualizados sobre as melhores práticas e tecnologias disponíveis para garantir um atendimento de alta qualidade e seguro para os pacientes.

Em resumo, uma gestão humanizada na radiologia é essencial para garantir que os pacientes recebam um atendimento de qualidade e que suas necessidades e expectativas sejam atendidas de forma integral. Isso pode ajudar a melhorar a experiência do paciente, bem como a qualidade dos cuidados de saúde prestados.

[CIRCULAÇÃO]: Angiotomografia com circulação colateral.

A circulação colateral é um mecanismo de compensação do organismo para garantir o fluxo sanguíneo adequado em uma região do corpo que está com sua circulação comprometida. Essa circulação ocorre quando há desenvolvimento de vasos sanguíneos controlados, que funcionam como um "atalho" para desviar o fluxo sanguíneo da área comprometida para uma área saudável.

Esse processo ocorre naturalmente em muitos tecidos do corpo, como o coração, o cérebro e os membros inferiores. Por exemplo, em pessoas com preservação de uma artéria coronária, os vasos sanguíneos podem se desenvolver para garantir o fluxo de sangue para o coração. Em pessoas com doença arterial periférica, os vasos colaterais podem se desenvolver para suprir o fluxo sanguíneo para as pernas.

Embora a circulação colateral possa ajudar a manter o fluxo sanguíneo adequado em áreas sujeitas a doenças vasculares, ela pode não ser suficiente em casos mais graves. Em casos de internação completa de uma artéria, a circulação colateral pode ser insuficiente para suprir as necessidades do tecido, o que pode levar a danos ou morte celular. Por isso, é importante tratar e prevenir doenças vasculares, a fim de minimizar a necessidade de circulação colateral e preservar a saúde dos tecidos do corpo.

[UROTOMOGRAFIA]: Analisando Detalhadamente o Sistema Urinário para um Di...

A duplicidade de ureter é uma anomalia congênita do trato urinário, na qual uma ou ambas as unidades ureterais se dividem em duas partes. Isso significa que o rim pode ter dois ureteres, em vez de um, que levam a urina da pelve renal para a bexiga. A duplicidade de ureter ocorre em cerca de 1% da população em geral e é mais comum em mulheres.

A maioria das pessoas com duplicidade de ureter não apresenta sintomas e não precisa de tratamento. No entanto, em alguns casos, a duplicidade de ureter pode levar a problemas de saúde, como infecções recorrentes recorrentes, insuficiência renal, refluxo vesicoureteral e hidronefrose.

O diagnóstico da duplicidade de ureter pode ser feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) ou urografia intravenosa. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir uma anomalia e evitar futuros problemas de saúde.

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[ANEURISMA]: Angio de aorta torácica e abdominal

A aorta, que tem cerca de 2,5 cm de diâmetro, é a maior artéria do corpo. Ela recebe sangue rico em oxigênio do ventrículo esquerdo do coração e o distribui para todo o corpo, exceto para os pulmões (que recebem sangue do ventrículo direito). Logo após a sua saída do coração, a aorta se ramifica em artérias menores que transportam sangue para a cabeça e para os braços. Então, ela se curva para baixo e se ramifica em artérias menores adicionais ao longo de seu trajeto do ventrículo esquerdo até a parte inferior do abdômen, na parte superior do osso do quadril (pelve). Neste ponto, a aorta se ramifica nas duas artérias ilíacas, que fornecem sangue às pernas.

Os distúrbios da aorta incluem

• Aneurismas: protuberâncias em áreas debilitadas das paredes da aorta

• Dissecção: separação das camadas da parede da aorta