sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
SEQUÊNCIAS
Spin Eco pulso de RF de 90 – pulso de RF 180 – Eco – Espaço K – TRF – Imagem.
As sequências Spin Eco são o padrão ouro da RM, podendo ser usada em praticamente todas as partes anatômicas.
São menos sensíveis a campo magnético não homogêneo e a efeitos paramagnéticos do que as sequências gradientes.
Obs: caso esteja trabalhando com uma matriz de 256 x 256 serão precisas 256 leituras diferentes.
Fast Spin Eco pulso de RF de 90 – vários pulsos de RF de 180 (fator turbo) – Eco.
E uma sequencia bem mais rápida do que a SPIN Eco dependendo do seu fator turbo (trem de Ecos). Exs 3 pulsos de RF de 180 – 3 vezes mais rápida – 15 pulsos de 180 – 15 vezes mais rápida.
Single Shot Fast Spin Eco HASTE, SSFSE, SSTSE.
Nesta sequência todo espaço K é preenchido em um único TR.
A quantidade de pulsos de 180 é equivalente ao número de linhas da matriz.
Sequências extremamente rápida;
Normalmente utilizada com auxílio de apnéia (breath – hold).
Gradiente Eco a sequencia utiliza o campo gradiente para promover o refasamento dos prótons de hidrogênio.
TR e TE curtos, reduzindo bastante o tempo de exame.
Flip angle variável.
T1 – FA = 60 a 90 graus
T2 – FA = 5 a 30 graus T2 estrela
DP – FA = 30 a 60 graus
As sequências gradientes Eco são muito utilizadas nos exames de angio RM com contraste e nas aquisições dinâmicas com apnéia do paciente.
Bastante sensíveis às imperfeições do campo magnético e a artefatos de suscetibilidademagnética.
Inversion Recovery baseia – se na supressão de um determinado tecido sabendo o seu tempo de inversão.
T1 = tempo necessário para que a resultante magnética dos hidrogênio ligados a este tecido possa migrar do plano longitudinal para o plano transverso. Sendo assim, quando o pulso de 90 graus for aplicado, estes hidrogênios não poderão contribuir para o sinal de RM.
As sequências Inversion Recovery são:
STIR
FLAIR
T1 IR
STIR – utiliza um T1 para retirar o tecido adiposo do plano longitudinal. Ao ser aplicado o pulso de 90 graus o tecido adiposo é arremessado de 90 a 180 graus e a saturação é plena.
*Utiliza um T1 entre 100 e 175 MS.
*A sequência STIR é usada para obter uma supressão do tecido adiposo.
FLAIR
*Utiliza um T1 para retirar o LCR do plano longitudinal. Ao ser aplicado o pulso de 90 graus o LCR é arremessado de 90 a 180 graus e a saturação é plena.
*Utiliza um T1 entre 1700 e 2200 MS
*A sequência FLAIR é utilizada para suprimir o sinal intenso do LCR na ponderação T2.
T1 – IR
*Imagem com forte ponderação em T1.
*Utiliza um T1 de 400 a 800 MS.
Eco Planar Imagem EPI
*Técnica ultra rápida acoplando as sequências de pulsos SE e Gradiente Eco.
*Difusão: avaliação do sinal do hidrogênio com imobilização restrita, estado observado nas isquemias cerebrais.
*Perfusão; avalia o aporte sanguíneo de um tecido é realizado com o uso de contraste intravenoso.
*Bold: avaliação de áreas cerebrais que foram submetidas a uma ativação.
PREPARAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA.
Escolha da ponderação: T1, T2, DP....
Escolha da sequência de pulso: Spin Eco, TSE, Gradiente Eco....
Escolha do plano: Transversal, Coronal e Sagital.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
SIMPÓSIO DE TECNOLOGIAS EM RADIOLOGIA
SIMPÓSIO DE TECNOLOGIAS EM RADIOLOGIA | ||||
Local: Auditório da ESTÁCIO DE SÁ (Campus NORTE SHOPPING) | ||||
DATA: Outubro de 2011 | HORÁRIO: 19h00 às 21h30 | |||
HORARIO | PALESTRANTE | TÍTULOS | APRESENTAÇÃO | |
19h30 | Kawashi Lima | Artro-RM | HSVP | |
20h00 | Arthur Mondaini | Controle de Qualidade em Câmara Escura | LCR-UERJ | |
20h30 | Paulo Almeida | Tempo de Exposição aos Raios-X e nos Procedimentos de Radiologia | Pró Cardíaco | |
21h00 | Leonardo Flor | Angio-TC Cerebral | RQC – HSVP | |
Coordenação: Prof. Lucas Padilha Prof. Leandro Cunha | ||||
O simpósio na Estácio foi adiado estou no aguardo de uma nova data, assim que for decidida uma nova data para o evento vai ser divulgado, desde já agradeço tenha todos um ótimo fim de semana. |

"Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar nos sonhos que se têem ou que os seus planos nunca vão dar certo ou que você nunca vais ser alguém..."
sábado, 17 de setembro de 2011
COLUNAS - EXERCICIOS
1 - Quais são os segmentos da coluna vertebral?
A - Cervical, Torácico, Lombar, Sacro e Coccígeo
B - Carvical, Torácico, Lombar e Sacrococcígeo
C - Cervical, Torácico, Lombossacro e Coccígeo
D - Cervicotorácico, Lombar, Sacro e Coccígeo
3 - Por quantas vértebras são compostos os respectivos segmentos da coluna vertebral?
A - 7 cervicais, 11 torácicas, 5 lombares, 5 sacras e 3 coccígeas
B - 7 cervicais, 11 torácicas, 5 lombares, 4 sacras e 3 coccígeas
C - 5 cervicais, 10 torácicas, 6 lombares, 5 sacras e 4 coccígeas
D - 5 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 4 sacras e 4 coccígeas
E - 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacras e 4 coccígeas
4 - Quais segmentos da coluna vertebral do adulto apresentam, anatomicamente, a cifose?
A - Cervical e lombar
B - Torácica e cervical
C - Lombar e sacro
D - Sacro e torácico
E - Cervical e sacro
5 - O processo odontóide está localizado no seguinte segmento da coluna vertebral:
A - Cervical, torácico e lombar
B - Lombar
C - Cervical
D - Torácico
E - Sacro
6 - Assinale a opção que contém uma estrutura anatômica específica da 2ª vertebra cervical:
A - Forame transverso
B - Processo articular superior
C - Processo dentiforme
D - Processo transverso
E - Processo articular inferior
7 - Qual a característica anatômica da 1ª vértebra cervical?
A - Possui um processo dentiforme
B - Possui dois processos articulares superiores
C - Possui dois processos articulares inferiores
D - Possui dois processos transversos
E - Não possui corpo ou processo espinhoso
8 - Quais segmentos da coluna vertebral do adulto apresentam, anatomicamente, a lordose?
A - Sacro e torácico
B - Cervical e sacro
C - Torácico e cervical
D - Lombar e sacro
E - Cervical e Lombar
9 - As vértebras cervicais C1, C2 e C7 são também denominadas (na ordem):
A - Áxis, atlas e proeminente
B - Proeminente, áxis e atlas
C - Áxis, proeminente e atlas
D - Atlas, áxis e proeminente
E - Atlas, proeminente e áxis
10 - Assinale a afirmativa incorreta:
A - As vértebras cervicais de C3 a C7 são consideradas vértebras cervicais típicas
B - A vértebra cervical C1 é também denominada atlas
C - C1 articula - se com o occiptal
D-Características anatômicas semelhantes
E - A vértebra cervical C2 é também denominada áxis
A - Cervical, Torácico, Lombar, Sacro e Coccígeo
B - Carvical, Torácico, Lombar e Sacrococcígeo
C - Cervical, Torácico, Lombossacro e Coccígeo
D - Cervicotorácico, Lombar, Sacro e Coccígeo
E - Cervicotorácico, Lombar e Sacrococcígeo
2 - Quantas curvaturas possui a coluna vertebral (vista em perfil) no adulto?
A - 4 curvaturas, sendo 3 primárias e 1 secundária
B - 2 curvaturas, sendo 1 primária e 1 secundária
C - 4 curvaturas, sendo 1 primária e 3 secundárias
D - 3 curvaturas, sendo 2 primárias e 1 secundária
E - 4 curvaturas, sendo 2 primárias e 2 secundárias
A - 4 curvaturas, sendo 3 primárias e 1 secundária
B - 2 curvaturas, sendo 1 primária e 1 secundária
C - 4 curvaturas, sendo 1 primária e 3 secundárias
D - 3 curvaturas, sendo 2 primárias e 1 secundária
E - 4 curvaturas, sendo 2 primárias e 2 secundárias
3 - Por quantas vértebras são compostos os respectivos segmentos da coluna vertebral?
A - 7 cervicais, 11 torácicas, 5 lombares, 5 sacras e 3 coccígeas
B - 7 cervicais, 11 torácicas, 5 lombares, 4 sacras e 3 coccígeas
C - 5 cervicais, 10 torácicas, 6 lombares, 5 sacras e 4 coccígeas
D - 5 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 4 sacras e 4 coccígeas
E - 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacras e 4 coccígeas
4 - Quais segmentos da coluna vertebral do adulto apresentam, anatomicamente, a cifose?
A - Cervical e lombar
B - Torácica e cervical
C - Lombar e sacro
D - Sacro e torácico
E - Cervical e sacro
5 - O processo odontóide está localizado no seguinte segmento da coluna vertebral:
A - Cervical, torácico e lombar
B - Lombar
C - Cervical
D - Torácico
E - Sacro
6 - Assinale a opção que contém uma estrutura anatômica específica da 2ª vertebra cervical:
A - Forame transverso
B - Processo articular superior
C - Processo dentiforme
D - Processo transverso
E - Processo articular inferior
7 - Qual a característica anatômica da 1ª vértebra cervical?
A - Possui um processo dentiforme
B - Possui dois processos articulares superiores
C - Possui dois processos articulares inferiores
D - Possui dois processos transversos
E - Não possui corpo ou processo espinhoso
8 - Quais segmentos da coluna vertebral do adulto apresentam, anatomicamente, a lordose?
A - Sacro e torácico
B - Cervical e sacro
C - Torácico e cervical
D - Lombar e sacro
E - Cervical e Lombar
9 - As vértebras cervicais C1, C2 e C7 são também denominadas (na ordem):
A - Áxis, atlas e proeminente
B - Proeminente, áxis e atlas
C - Áxis, proeminente e atlas
D - Atlas, áxis e proeminente
E - Atlas, proeminente e áxis
10 - Assinale a afirmativa incorreta:
A - As vértebras cervicais de C3 a C7 são consideradas vértebras cervicais típicas
B - A vértebra cervical C1 é também denominada atlas
C - C1 articula - se com o occiptal
D-Características anatômicas semelhantes
E - A vértebra cervical C2 é também denominada áxis
sábado, 10 de setembro de 2011
PARÂMETROS DE ESCALA TEMPORAL
Tempo de Repetição (TR):
O tempo medido entre dois pulsos de radiofrequência de 90 graus.
Tempo de Eco (TE):
É o tempo medido entre o pulso de RF de 90 graus e o pico máximo de sinal induzido na bobina.
· Ponderação T1: gordura com sinal alto, H2O com sinal baixo TR baixo, TE baixo.
· Ponderação T2: gordura com sinal baixo, H2O com sinal alto TR alto, TE baixo.
Ponderação:
Timing PD T2 T1
TR Long 2000 + Long 2000 + Short 600 -
TE Short 30 - Long 60 + Short 25 -
Observação:
· Tempo T1 é o tempo necessário para recuperação de 63% da ML do tecido.
· Tempo T2 é o tempo necessário para a perda de 37% da MT no tecido.
Espaço K:
· O espaço K armazena as informações dos dados brutos que formarão a imagem por RM.
Seqüências de Pulsos:
· As seqüências de pulso são usadas para controlar o contraste, algumas seqüências de pulso têm variadas aplicações, outras são muito específicas e têm aplicações limitadas.
Principais seqüências:
· SPIN ECO;
· Fast Spin Eco;
· Single Shot Fast Spin Eco;
· Gradiente Eco;
· Inversion Recovery;
· Técnica EPI - Eco planar imagem;
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
FREQUÊNCIA DE LARMOR
A Equação de Larmor:
A freqüência com que o próton de hidrogênio precessiona depende:
1. Da razão giromagnética “G”
2. Do campo magnético a que ele é submetido.
W = Bo.Y
W = Freqüência de precessão: define a quantidade de giros por segundo (precessão).
Bo = Campo magnético principal: define intensidade do campo magnético do equipamento.
Y = Razão giromagnética: constante característica de cada átomo Y do hidrogênio e 42,57MHZ.
A freqüência de precessão de um próton de hidrogênio depende do campo magnético que atua sobre o próton e da sua razão giromagnética. Definido a freqüência de precessão de um próton, podemos excitá-lo por ressonância a partir da aplicação de uma força periódica externa de mesma freqüência.
Então:
1,5 T – FP do hidrogênio = 63,82,57 MHZ
1,0 T – FP do hidrogênio = 42,57 MHZ
0,5 T – FP do hidrogênio = 21,28,57 MHZ
Campos Gradientes:
A informação obtida pela equação de larmor mostra que para a realização de imagens por ressonância de diferentes regiões do corpo é preciso fazer variar o campo magnético numa certa direção provocando assim diferentes freqüências de precessão dos prótons de hidrogênio ao longo deste campo magnético.
Campos magnéticos que variam gradativamente de intensidade numa certa direção são denominados campos gradientes. No sistema de RM os campos gradientes ocupam os três eixos físicos X, Y, Z respectivamente horizontal, vertical e longitudinal e servem para selecionar o plano a espessura do corte e codificar espacialmente os sinais provenientes do paciente.
Campos gradientes são adicionados ao longo dos três eixos físicos do equipamento.
· O gradiente responsável pela seleção do corte é denominado gradiente seletivo (GZ).
· O gradiente codificador da fase é denominado (GY)
· O gradiente codificador da freqüência ou gradiente de leitura é denominado (GX).
Os componentes do equipamento de Ressonância Magnética.
· Gantry
· Bobinas
· Mesa de exames
· DRY View
· Bomba Injetora
· Sala dos gradientes
Bobinas de RM
Bobina de corpo:
Normalmente instalada no gantry do aparelho, possui grandes dimensões e normalmente é utilizada nos exames em que necessitamos de uma ampla área de visão.
Bobina de superfície:
Normalmente são flexíveis e se ajustam à estrutura anatômica desejada.
Bobina de quadratura:
Duas ou mais bobinas de superfície, conjugadas de forma que se obtenha simultaneamente o sinal de uma mesma região.
Bobina de fase:
Várias bobinas de pequenas dimensões que trabalham de forma conjugada.
"Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar."
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
PRÍNCIPIOS FÍSICOS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Definição:
A obtenção de imagens através de Ressonância Magnética pode ser definida como o uso de campos magnéticos e ondas de radio para obter uma imagem matematicamente reconstruída. Essa imagem representa diferenças entre vários tecidos do paciente no numero de núcleos e na freqüência em que esses núcleos se recuperam da estimulação por ondas de radio na presença de um campo magnético.
A Ressonância é um fenômeno de troca de energia entre força periódica (ondas eletromagnéticas) e corpos em movimentos. A condição para que aconteça o fenômeno da Ressonância é que a freqüência das ondas eletromagnéticas seja exatamente igual à freqüência de movimentos dos corpos. Para que isto ocorra é necessário que haja uma troca de energia entre os núcleos dos átomos de hidrogênio com ondas eletromagnéticas provenientes de campos magnéticos oscilatórios. Quando as freqüências dos campos e dos átomos coincidirem haverá o processo de troca de energia. Para que isto ocorra de forma controlada é necessário que os núcleos de hidrogênios estejam alinhados. O campo magnético externo é o responsável por este alinhamento, quanto maior for à potência do campo, maior será a quantidade de hidrogênios que se alinharão com ele. Uma parcela de hidrogênio absorverá a energia dessas ondas e mudará de orientação em relação ao campo magnético. Os hidrogênios que mudaram de orientação assumem um estado energizado e posteriormente irá liberar esta energia em forma de sinal de Ressonância.
Hidrogênio:
O hidrogênio é o elemento escolhido para Ressonância devido a sua grande quantidade no corpo humano, visto que 70% do corpo são formados por água. Ele é constituído de 1 próton (carga positiva) e 1 elétron (carga negativa). O hidrogênio apresenta um movimento de rotação em torno de seu próprio eixo chamado de SPIN NUCLEAR, quando exposto ao campo magnético ele altera suas características e passa a realizar um movimento de rotação chamado de precessão.
Movimento de Precessão:
A obtenção de imagens através de Ressonância Magnética é possível porque um núcleo magnético oscilará ao redor de um forte campo magnético estático (imutável). O fenômeno de precessão ocorre sempre que um objeto em rotação é influenciado por uma força externa. Um exemplo é a própria terra, que oscila devido à interação entre as forças do sol e dos planetas. Outro exemplo que pode ser utilizado para comparação é o movimento giratório de um peão no momento em que este começa a perder a sua força.
O Campo Magnético:
O campo magnético utilizado na Ressonância é gerado pelo magneto, se aplicarmos um campo externo ao material paramagnético, seus SPINS se alinham a B0 (campo magnético):
-Paralelos:
· Menor energia
· Maior quantidade (em geral)
-Antiparalelos:
· Maior energia
Tipos de Magnetos:
· Supercondutores
· Resistivos
· Permanentes
-Supercondutores:
· Possuem correntes elétricas de alta intensidade, gerando alto campo magnético;
· São refrigerados por Helio liquido;
· Proporcionam as melhores imagens, porém são os magnetos mais caros;
· Usados em aparelhos fechados de alto campo.
-Resistivos:
· Possuem correntes elétricas ambientes;
· Não necessitam do gás hélio;
· Limitação na potência do campo magnético;
· Usado em aparelhos de campo aberto.
-Permanentes:
· Apresentam baixa potência de campo magnético;
· Melhor utilizado para a realização de exames de extremidade;

Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
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