domingo, 27 de abril de 2014

Césio

O césio (do latim "caesium" , que significa "céu azul") é um elemento químico de símbolo Cs , de número atômico 55 (55 prótons e 55 elétrons) com massa atômica 132,9 u. Seus isótopos mais relevantes são o Cs-133 usado para definir o segundo e o radioisótopo Cs-137 para a cura do cancer.
O césio é um metal alcalino localizado no grupo 1 ( IA ) da classificação periódica dos elementos . É dúctil, muito reactivo, encontrado no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C).
Foi descoberto em 1860 por Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff, por análise espectral.

Características principais

O espectro eletromagnético tem duas linhas brilhantes na região azul do espectro junto com diversas outras linhas no vermelho, amarelo, e no verde. Este metal é macio, dúctil, de coloração ouro prateado. O césio é o mais eletropositivo , o mais alcalino e o de menor potencial de ionização entre todos os elementos, à exceção do frâncio. O césio é o menos abundante dos cinco metais alcalinos radioativos. Tecnicamente o frâncio é o metal alcalino menos comum (menos de trinta gramas na terra inteira) e, sendo altamente radioativo, sua abundância pode ser considerada como zero em termos práticos.
Junto com o gálio e o mercúrio, o césio é um dos poucos metais que encontra-se no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C) . O césio reage explosivamente com a água fria (pirofórico) e , também, com o gelo em temperaturas acima de -116 °C. O hidróxido de césio obtido , (CsOH) é a base mais forte conhecida e ataca o vidro.

Aplicações

Dentre as principais aplicações atuais deste elemento químico, destacam-se as seguintes:
Este metal tem sido usado mais recentemente em sistemas de propulsão iônica.

História

O césio foi descoberto por Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff em 1860 numa água mineral de Dürkheim, Alemanha, através de análise espectrográfica. Sua identificação foi baseada nas linhas azuis brilhantes do seu espectro, sendo o primeiro elemento descoberto por análise espectral. O primeiro metal de césio foi produzido em 1881. Desde 1967 o Sistema Internacional de Medidas ( SI ) tem definido o segundo como 9.192.631.770 ciclos da radiação que corresponde a transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133, no estado fundamental. Historicamente, o primeiro e mais importante uso do césio tem sido na pesquisa e desenvolvimento de aplicações químicas e elétricas.

Ocorrência

 
 
O césio existe na lepidolita, polucita ( silicato de alumínio e césio hidratado ) e em outras fontes. Uma das fontes mundiais mais significativas deste metal são encontradas no Lago Bernic em Manitoba ( Canadá ). São estimados nesta região depósitos de 300.000 toneladas de polucita com uma média de 20% de césio. Minerais de césio também são encontrados nos Estados Unidos ( Dakota do Sul e Maine ), África Austral ( Karib ) e em Zimbábue (Bikita).
O césio é obtido por eletrólise do cianeto fundido ou de numerosas outras maneiras. Césio excepcionalmente puro, no estado gasoso , pode ser obtido pela decomposição térmica do nitreto de césio. Os principais compostos de césio são os seus cloretos e nitratos.

Isótopos

O césio tem 32 isótopos conhecidos, quantidade maior do que qualquer outro elemento, exceto o frâncio. As massas atômicas destes isótopo variam de 114u a 145 u. Mesmo que este elemento apresente o maior número de isótopos, tem somente um isótopo natural estável: Cs-133. O radioisótopo Cs-137 foi usado em estudos hidrológicos, do mesmo modo que o 3H (trítio). O Cs-137 pode advir da detonação de armas nucleares, de emissões de centrais nucleares, como ocorreu na explosão da usina de Chernobyl em 1986, do vazamento de refrigeradores de reatores nucleares, através de defeito do isolamento do combustível produzido e do mau gerenciamento de rejeitos hospitalares, como ocorreu no acidente radiológico de Goiânia-GO. A partir de 1954, com o início dos testes nucleares, o Cs-137 liberado para a atmosfera passou a ser detectado. Uma vez que o Cs-137 entra na atmosfera, prontamente é absorvido pela água e, como consequência, pelo solo. O radioisótopo Cs-137 apresenta uma meia-vida de aproximadamente 30 anos.

Césio-137

O Césio-137, assim como qualquer outro isótopo, possui forte tendência para fixar-se no solo, porém possui alta mobilidade somente em solos orgânicos, o que não ocorre em solos minerais, facilitando a sua bioacumulação em plantas e dificultando sua lixiviação para rios e lagos. Sua retenção é predominante em solo rico em minerais micáceos.

O Césio-137 pode ser transferido para plantas por deposição direta em superfícies foliáceas ou por absorção pela raiz a partir de deposições no solo. Em geral, a absorção foliar direta é o modo predominante de contaminação de plantas quando a taxa de deposição é relativamente alta. Geralmente a absorção pela raiz é irrelevante, exceto no caso acima mencionado, quando as condições do solo permitem a baixa fixação de césio.

O Césio-137 possui maior bio-acumulação em animais do que em vegetais, o que explica maior perigo de contaminação por ingestão de laticínios e carne bovina. O maior perigo de contaminação por cereias é devido ao fato destes serem marjoritariamente cultivados em solos orgânicos e/ou ricos em minerais micáceos.

No ambiente aquático o Césio-137, também como outros isótopos de césio, é fortemente adsorvido por partículas suspensas, especialmente se o material for argiloso, o que faz com que, quanto maior for a quantidade de material suspenso na água, menor será a quantidade de césio na fase solúvel. A cadeia alimentar e a teia alimentar são as principais entradas para acumulação de Césio-137 nos animais aquáticos, onde a bioacumulação acaba sendo facilitada pela baixíssima taxa de excreção do mesmo. Nas plantas aquáticas a acumulação tende a ser inversamente proporcional à quantidade de minerais presentes na água, o que explicaria uma maior bioacumulação em plantas aquáticas de água doce do que em plantas aquáticas de água salgada.

A contaminação por Cs-137 pode ser prevenida através da construção de sarcófagos de isolamento do material radioativo ou remediada através da lavagem das roupas dos contaminados com água e sabão e ingestão de quelante Azul de Prússia pra eliminação dos efeitos da radiação.
Esse isótopo do césio foi o responsável por causar o acidente radiológico de Goiânia, considerado um dos maiores acidentes radioativos já ocorridos.

Precauções

O césio metálico é altamente explosivo em água fria. Alguns de seus radioisótopos são altamente perigosos para o ambiente e para os humanos. O hidróxido de césio é uma base extremamente forte, e ataca o vidro. O Cs-137 é perigoso à saúde humana por causar infertilidade e câncer em pequenas doses. Os principais sintomas de contaminação são náusea, vômito, diarreia e tonturas, sintomas clássicos da Síndrome Aguda de Radiação, podendo causar insuficiência da medula óssea, lesões dérmicas e até mesmo levar ao óbito. Os íons de césio podem causar bloqueio nos canais de potássio de membranas biológicas, onde adquire característica bioacumulativa, inutilizando a funcionalidade da bomba de sódio/potássio.

Como melhorar a Gestão de Pessoas na área da Saúde?

Ao falar de gestão de pessoas, devemos observar alguns pontos: Como todos os ramos empresariais, o mercado da saúde está sofrendo uma grande mutação, seja por parte dos pacientes/clientes, que estão cada vez mais conscientes dos seus direitos, e têm maior poder de argumentação com que está lhe prestando um serviço, quanto por parte dos profissionais da área, que estão buscando mais conhecimento tanto sobre a parte assistencial, quanto para a parte gerencial propriamente dita.

Ao analisar estas mudanças no mercado, os gestores podem adequar melhor seu quadro de funcionários, para obter um melhor desempenho de cada um, e assim obter um melhor retorno no investimento que faz, em relação a treinamentos e desenvolvimento dos profissionais que atuam direta ou indiretamente com os clientes. Hoje, os profissionais de saúde buscam trabalhar em instituições que valorizam o seu potencial, dessa forma, com as mudanças que ocorrem constantemente, é imprescindível a atualização do modo de como lidar com as pessoas no ambiente de trabalho.

Nos processos seletivos consegue-se identificar os profissionais que a instituição deseja para ocupar determinado cargo, seja por experiência, ou pela formação que este profissional buscou. Porém existem muitos casos de profissionais, que não estando mais satisfeitos com o cargo ou função que ocupam dentro da instituição de saúde, buscam se aprimorar com cursos, pós-graduações e até mesmo uma nova graduação, com a esperança de ter uma nova oportunidade. Infelizmente os hospitais não dão essa possibilidade de mudança, pois os processos internos para mudança de cargo são escassos, ou na maioria de casos não existe.

Esses profissionais acabam frustrados, pois não são reconhecidos pelos seus superiores. Sendo assim, muitos acabam fazendo só o necessário na sua função, por estarem desmotivados e buscam uma nova oportunidade fora da instituição. Hoje, o gestor em saúde deve observar e se empenhar na transformação e aproveitamento dos conhecimentos, habilidades e aptidões das pessoas, para fazer uma boa gestão por competências, aproveitando o melhor de cada profissional.

Igualmente, a maioria das instituições que investe em treinamento e aprimoramento dos seus funcionários, esquece de gerenciar a carreira dos mesmos, deixando de incentivar o crescimento profissional e perdendo desta forma os denominados talentos, para os concorrentes. Não devemos esquecer que a principal função dos gestores é liderar, motivar, incentivar, dar oportunidade, para os seus funcionários se autodesenvolverem, serem criativos, proativos, decisivos, no desempenho da organização, aumentando assim o seu compromisso.

Para isso, as organizações de saúde devem fazer um plano de gestão de pessoas com bases nos seguintes pontos fundamentais: 1.Reconhecer a importância do papel de cada indivíduo na efetividade organizacional; 2.Estabelecer parcerias nas equipes de trabalho; 3.Atrair e reter os talentos, com suas competências individuais, que estejam alinhadas com o objetivo da organização; 4.Treinar e desenvolver estas competências, e esses profissionais, para ser criado um vínculo duradouro entre as duas partes.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

8 DE NOVEMBRO

Quando entramos no curso, sabíamos que iriamos conhecer de tudo, cada ramificação da RADIOLOGIA. Estudamos muito!
Nos apaixonamos
E vimos com o tempo a importância que temos na área da saúde,
os primeiros diagnósticos passam por nós.
A imagem que produzimos faz parte de um diagnostico completo.

Não somos apertadores de botões.
Somos TÉCNICOS EM RADIOLOGIA MÉDICA profissionais competentes,
que trabalham 24 horas em prol da saúde publica.
Atendemos bem os pacientes procurando não causar nenhum tipo de constrangimento.
Procuramos dar o melhor de nós na sala de imaginologia.
Produzimos imagens PERFEITAS aos olhos dos médicos.
Temos capacidade.
Força de vontade.
Colocamos nossas vidas em risco, mas jamais a vida de um paciente.
Somos bons naquilo que escolhemos, porque amamos o que fazemos.

RADIOLOGIA: TE VEJO POR DENTRO !!!!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

TECNÓLOGO E TÉCNICOS EM RADIOLOGIA NÃO FAZEM PUNÇÃO VENOSA E NÃO INJETAM CONTRASTE


Autor: Tecg° Aluisio Firmino de Oliveira* Tecnólogo em Radiologia do Hospital São Vicente de Paulo HSVP – RJ.

Email:aluisiopiza@yahoo.com.br

 

Esta é uma grande causa de dúvidas e um gênesis de problemas no setor de diagnóstico por imagem. A Radiologia vem ganhando cada vez mais destaque na área da saúde devido a acelerada evolução de seus equipamentos, software e métodos de imagem que permitem aos médicos laudar com maior acurácia. A equipe de Radiologia é multidisciplinar, composta por Radiologistas Médicos, Tecnólogos e Técnicos. Estes são auxiliados por Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, além do setor administrativo.

Os Radiologistas são definidos de acordo com o site dicionárioinformal.com.

                                (Fig.1: Optiray)

br como profissionais de saúde que efetuam exames na área da radiologia, ou seja, atuam ao nível da produção de imagens do interior do corpo, que permitem diagnosticar situações patológicas como pneumonia, tumores ou fraturas ósseas, entre muitas outras. As suas principais funções consistem na programação, execução e avaliação das técnicas radiológicas aplicadas no diagnóstico, na prevenção e promoção da saúde, recorrendo para esse efeito a equipamentos tecnologicamente avançados.

A Enfermagem por sua vez, também contribui na realização dos exames de inúmeras formas, com excelente qualidade, indubitavelmente. De olho nestes profissionais, uma empresa de grande porte na radiologia, juntamente com uma Faculdade de São Paulo foi pioneira ao criar uma  Especialização de Enfermeiros em Diagnóstico por imagem. Hoje existem treinamentos internos para Enfermagem que são ministrados por hospitais e clínicas que treinam seus profissionais para atuar no setor otimizando o tempo e o serviço oferecido. E assim passa a existir o profissional de Enfermagem voltado para o Diagnóstico por Imagem, na maior parte dos serviços.

O COREN-DF (Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal) á fim de esclarecer a atribuições dos profissionais da enfermagem apresentou seu parecer, PARECER COREN - DF Nº 025/2011 - Atribuições do Profissional de Enfermagem (Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem) em Clínica Radiológica e de Diagnóstico de Imagem, onde fica claro a função da enfermagem, veja abaixo:


 “Conforme o Conselho Regional de São Paulo (2011), as atividades do profissional de enfermagem que atua em radiologia variam de acordo com o setor, mas fundamentalmente se baseiam na assistência segura e de qualidade. Por exemplo, na ressonância magnética, a equipe checa o nome, faz a consulta de enfermagem, resgatando a história do paciente, dá orientações para o exame, retira todos os objetos de metal do paciente, verificando se tem marca-passo, piercing, etc. Os auxiliares controlam os sinais vitais, fazem punções, posicionam o paciente para o exame, administram o contraste e participam da indução de anestesia com o enfermeiro e o médico.”

 

O Tecnólogo ou Técnico em Radiologia deve saber como é administrado o meio de contraste para saber orientar a enfermagem quando necessário. Este profissional administrará o fluxo e a quantidade de contraste injetado pela bomba infusora de contraste, porém acompanhado do profissional de enfermagem e claro supervisionados por um médico. Na realidade ouvimos alguns relatos de profissionais das técnicas radiológicas que fazem punções e injetam contraste, porém sem respaldo jurídico podendo ser penalizado pois de alguma forma coloca em risco a saúde do paciente, além de não serem habilitados para tal função. Em vários países é o Tecgº que faz punção venosa e injeta o contraste, mas este não é o caso do Brasil. 

O CONTER (Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia) representa a classe de profissionais da Radiologia que agem conforme suas normas e ética. Seus profissionais atuam na realização de exames operando equipamentos de Radiologia e Imaginologia com destreza e qualidade.

 

 

CONSIDERANDO o Código de Ética dos Profissionais das Técnicas Radiológicas:

CAPÍTULO IV

DAS RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS EMPREGADORES

Art. 15 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia devem recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência legal.

 

CAPÍTULO V

DAS RELAÇÕES COM OUTROS PROFISSIONAIS

Art.10 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia devem reconhecer as limitações de suas atividades, procurando desempenhar suas funções segundo as prescrições médica e orientações técnicas do Coordenador Técnico do serviço.

 

Conclusão:

Toda categoria profissional possui legislação formal que designa e descreve seus protocolos institucionalmente. O objetivo do presente trabalho é esclarecer aos profissionais da Radiologia e da Enfermagem que atuam no serviço de diagnóstico por imagem, suas reais atribuições. Apesar de serem disseminadas por seus respectivos conselhos. Com os devidos esclarecimentos, todos estão cientes de suas funções e que Tecnólogos e Técnicos Radiologistas no Brasil, não fazem punção venosa e não injetam contraste.

 

REFERÊNCIAS:

BRASIL. COREN-DF – Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal. PARECER N°025/2011 criado em 16/08/2011 que regulamenta as Atribuições dos Profissionais de Enfermagem (Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem) em Clínica Radiológica e de diagnóstico por imagem.

BRASIL. CONTER (Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia) Código de Ética dos profissionais das Técnicas Radiológicas.

http://www.dicionarioinformal.com.br/radiologista/ Definição de Radiologista. Acessado em 25 de maio 2012.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

TOMOGRAFIA TRIPLICAM CHANCES DE DESENVOLVER CÂNCER NA INFÂNCIA


Um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, revelou que crianças submetidas a repetidos exames de tomografia computadorizada têm três vezes mais chances de desenvolver câncer no cérebro ou leucemia.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram mais de 180 mil fichas médicas do Serviço de Saúde Britânico (NHS, na sigla em inglês) de pacientes com menos de 21 anos que fizeram o exame entre 1985 e 2002, além de incidências da doença até 2009.

Os estudos apontaram que a cada 10 mil tomografias computadorizadas realizadas na região da cabeça em crianças com menos de dez anos de idade, um novo caso de leucemia e outro de câncer cerebral eram detectados.

Segundo o líder do estudo, o epidemiologista da Universidade de Newcastle, Mark Pearce, os dados representam um “aumento significativo no risco de leucemia e tumores cerebrais em pessoas que fizeram tomografias computadorizadas na infância e adolescência".

Indicação

Apesar do risco, os especialistas ressaltam que os benefícios do exame continuam sendo maiores. "Há um risco muito maior em não fazer uma tomografia quando for solicitada", diz Alan Craft, outro autor da pesquisa.

O exame, geralmente sugerido para investigar lesões internas, consiste na exposição do corpo a uma sucessão de raios X, que produzem imagens detalhadas dos órgãos internos e outras partes do corpo.

Já que não é possível banir seu uso, os especialistas indicam limitar ao máximo o número de repetições do exame em pacientes jovens. Eles também lembraram que as doses de radiação impostas pelo exame foram reduzidas ao longo dos últimos anos, mas ainda é necessário reduzi-las ainda mais.

Com informações da BBC Brasil.
"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende."